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Teremos dois ACTs nos Correios?




Esse é um questionamento que permeia o debate sobre a implantação do novo Acordo Coletivo de Trabalho na Empresa de Correios e Telégrafos. A situação inusitada se dá pela divergência de pontos do ACT em que foram negociados à parte, tanto pela FENTECT quanto pela FINDECT, um aprovando em mesa de negociação o acordo e ou outro só achegando ao acordo após mediação da Justiça do Trabalho.

 

Os sindicatos ligados à FENTECT aprovaram a proposta negociada com os Correios no dia 16 de agosto, pautando pontos como a entrega do Vale Peru no mês de dezembro e um prazo de 90 dias para debater o custeio do Plano de Saúde, que envolve toda estrutura que permeia a sustentabilidade e prestação de serviços da Postal Saúde, que por sua vez reflete diretamente nas mensalidades e coparticipação dos trabalhadores/as. Já a FINDECT e os sindicatos associados ponderam um ACT que destaca o pagamento do Vale Peru em setembro e 60 dias para uma definição do plano de saúde. Nos demais pontos, a composição do documento acordado não há divergência.

 

E agora?

 

O que se espera é uma definição a partir da direção dos Correios. Há a possibilidade de haver a assinatura dos dois ACTs, porém, depende da autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST). Integrantes da FENTECT já sinalizaram aceitar que a empresa dê ao trabalhador a oportunidade de escolha para receber o Vale Peru em setembro ou dezembro, enquanto isso, a categoria ecetista aguarda a implementação dos pontos do acordo.

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