Fonte: Senado Notícias
O Plano de Reestruturação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que inclui o fechamento de agências, demissões incentivadas e cortes na assistência à saúde dos funcionários, foi criticado durante audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo. As mudanças prejudicam, em especial, cidades onde o posto dos Correios é o único correspondente bancário disponível. O presidente dos Correios, Guilherme Campos Júnior, negou que a intenção do governo seja privatizar a empresa e atribuiu ao plano de saúde da estatal o prejuízo de R$ 2 bilhões previsto para este ano. José Rivaldo da Silva, da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares, rebate as afirmações do presidente. Segundo ele, a direção do plano “não abre os números da Postal Saúde alegando informação sigilosa”.
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