
Para o senador, a ECT é uma das instituições com maior credibilidade no Brasil, com missão social definida na Constituição e com uma capilaridade de grande relevância para a integração nacional e o desenvolvimento regional, em especial na Região Amazônica. Apesar disso, afirma ele, sob o argumento de equilibrar as contas da instituição, o governo federal teria a intenção de privatizar a empresa e quebrar o monopólio postal.
Paulo Rocha disse que os funcionários estão preocupados, em razão do Plano de Demissão Voluntária, em vias de ser implantado, e das mudanças no plano de saúde de seus trabalhadores. Além disso, a redução da rede de atendimento da empresa também poderia prejudicar os usuários dos serviços da instituição, observa o senador.
Para participar da audiência pública, foram convidados o presidente da ECT, Guilherme Campos Júnior, e o presidente da Associação Nacional dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Rodolfo Manoel Marques do Amaral.
Também foram convidados o secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares, José Rivaldo da Silva; o presidente da Associação dos Analistas de Correios do Brasil, Jailson Mário dos Santos Pereira; e o presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos de Trabalhadores dos Correios, José Aparecido Gimenes Gandara.
A audiência pública será interativa e terá início às 14h30, no Plenário 13 da Ala Alexandre Costa.
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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado Texto: Agência Senado