Mesmo com a decisão judicial de prorrogar a validade do Acordo Coletivo 2018-2019 e continuar com as negociações, a ECT se nega a negociar com o comando dos trabalhadores. Infelizmente, a direção da empresa vem conduzindo a questão com descaso e desrespeito. Nem o próprio TST, inclusive, chamou os trabalhadores dos Correios para novas rodadas de negociação.
Sobre o plano de saúde, a ECT não manteve o tratamento dos pais de funcionários que já estava em curso até a alta hospitalar, conforme a decisão do TST de 2018, e restringiu o atendimento apenas para urgência e emergência.
Com essa postura, a ECT está empurrando o conjunto dos trabalhadores para a greve. O comando dos trabalhadores continua em Brasília, pressionando pela negociação, mas é necessária muita mobilização da categoria para defender seus direitos trabalhistas e barrar o desmonte dos Correios e sua consequente privatização.
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