Na semana passada, o governo Lula reafirmou o que já havia manifestado na sua posse: Correios fora dos planos de privatização.
Essa decisão é um exemplo da importância de termos derrotado o governo Bolsonaro em 2022. Por ele, os Correios deixaria de existir enquanto empresa pública e estatal que cumpre a função social, fundamental, colaborando com a integração dos brasileiros e com o desenvolvimento de sua cidadania.
Além de cumprir está função social, os Correios ainda gera receita para os cofres da União.
O bloqueio nos planos privatistas de Bolsonaro foi fundamental. Mas a empresa e seus funcionários foram duramente atacados nos últimos anos. Para fazer com que ela recupere sua força, é preciso que o novo governo assuma o compromisso de recompor o quadro funcional da mesma, realizando novos concursos públicos e dialogando com a categoria sobre as perdas econômicas e sociais que esta também vem sofrendo.
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